Reunião de (con)domínio
Há 1 mês
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Passado
Contactei uma ex-namorada, com quem já não falava há muitos anos, apesar da nossa separação não ter sido "traumática". Constatei novamente as diferenças de personalidade, principal motivo de termos seguido percursos distintos. Durante todo este tempo, apesar de não o ter manifestado, mantive a preocupação com o seu bem-estar. Foi importante saber que podíamos falar e não existiam problemas pendentes entre nós. Combinámos dizer qualquer coisa de vez em quando.
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Já tenho visto muitos casamentos começarem com o "retornar"... :):):)
ResponderEliminarAbracinho
maria teresa,
ResponderEliminareste garantidamente não será o caso mas agradeço o incentivo :)
É bom ter uma "relação" tranquila com o passado :)
ResponderEliminarmimanora,
ResponderEliminarSim, é bom.
Penso que ficam sempre "palavras pendentes", mas que se escolhem não dizer... é óptimo conseguir manter uma relação com ex-namorados/as, mas nem sempre aconselhável. :) Abraço
ResponderEliminarParece-me saudável, poder falar sem qualquer tipo de remorso... ainda bem q assim foi e, em princípio, será!
ResponderEliminarOlá
ResponderEliminarPor vezes é dificil ultrapassar estas situações, mas´deveria ser assim com todos afinal quem partilhou tudo, nunca deveria odiar-se e é bom quando as pessoas apesar de tudo conseguem sorrir e dizer Olá...
Votos de um bom ano
Abraço
Eva Gonçalves,
ResponderEliminarApenas em muito poucas relações observo-me a abdicar completamente da condescendência e a dizer todas as minhas palavras. Neste caso, num retomar que pretendia fazer com delicadeza, tendo como objectivo principal desfazer possíveis (grandes) mágoas, verifico deixar algumas palavras pendentes a favor da harmonia, sem reconhecer com isso a instalação de uma paz podre ou de uma falsidade, de acordo com as minhas definições destes conceitos. Prefiro ver o que fiz como um equilíbrio ou então acho que para este novo tipo de relacionamento, muito menos intenso, as palavras pendentes, nomeadamente críticas, são desnecessárias, até porque seriam repetições em relação ao que já foi dito no passado.
Eva,
Sim, senti-me aliviado perante a inexistência de remorsos e é saudável poder encarar o passado e ver que nem tudo foi mal feito. Dá-me alguma força e confiança para o futuro.
António Gallobar,
O ódio corrói quem odeia. Seja qual for a forma de ultrapassar as situações, prefiro a tranquilidade, se possível. Votos de um bom ano e um abraço.
Mas esse tipo de atitude é o mais normal. Quando termina uma relação (sem que seja por motivos eticamente e moralmente condenáveis), por muito notórias que sejam as divergências, devemos sempre preservar o respeito pela pessoa, enterrar o passado e manter a amizade. No fundo trata-se de uma pessoa com quem partilhámos momentos e fomos felizes.
ResponderEliminarNão faz sentido deixar de falar.
O nosso passado deve-nos ser leve. Assim o nosso presente será sem sobressaltos e o futuro tranquilo.
ResponderEliminarBjins
ISSO É SAUDAVEL:):):):):)
ResponderEliminarÉ bom não haver ressentimentos e é agradável olhar para a pessoa que agora vemos com outros olhos.
ResponderEliminarMiss Complicações,
ResponderEliminarSim, é o mais normal com as excepções que referes.
Perla,
A motivação foi essa. Acalmar o passado e o presente. O futuro logo se vê... ou se fará por ele.
Susaninha,
Nesse dia ganhei saúde.
Lilá(s),
A parte de não haver ressentimentos foi muito importante.